Os 4 mantras da performance Organizacional segundo Richard Barrett

1 – Capital Cultural é a nova fronteira da vantagem competitiva

Quem você é e o que a sua empresa representa é de vital importância, cada vez mais as organizações serão vistas e valorizadas pela coerência e pelo impacto positivo que provocam. Para que isso se torne claro de qual é a Identidade da sua organização, seu propósito, sua missão, seus valores e sua visão. Esta clareza é o fogo que aquece os corações das pessoas da organização e ilumina os caminhos para o desenvolvimento sustentável, que garantirá o futuro pelo servir ao cliente e a sociedade.

 2 – As organizações não se transformam, é as pessoas que o fazem

A organização é reflexo dos comportamentos das pessoas que participam dela, que influenciaram e influenciam as relações, passa pelos fundadores e seus líderes do passado e atuais. A consciência da organização nunca é superior à dos seus líderes, por isso a transformação da organização só ocorre com a transformação das pessoas, que passa obrigatoriamente pela expansão da consciência humana. Por isso investir nas pessoas é o melhor caminho.

3 – A Cultura de uma organização é um reflexo da consciência da liderança.

As organizações se transformam através da transformação das lideranças, que impactam positivamente seus liderados e por consequência os stakeholders. Isso tudo começa com a autoliderança, onde cada membro assume a sua responsabilidade e tem consciência do impacto que gera na organização. Esta transformação coletiva começa com a consciência e transformação dos líderes.

“O essencial é invisível aos olhos.” Saint – Éxupery

4 – Medir é importante. Se você pode medir, então você pode gerenciar.

Para a evolução da organização ocorrer, precisa de um processo consciente de transformação contínua. Para isso é fundamental ter métricas para entender as dinâmicas, resultados e as necessidades de evolução. Onde se está? E para onde se deseja chegar?

Tornar a evolução da consciência coletiva (organização) em um processo consciente se dá por medir o tangível e o intangível, para a construção dos caminhos.

“O invisível deve ser penetrado pela ajuda do visível.”

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